Quando você move arquivos para o lixo com o Nautilus ou gvfs-trash
eles são nunca movidos para um volume diferente. Eles são “ rename
d” para uma entrada de diretório diferente (dentro do diretório de lixeira) no mesmo volume. Observe que a documentação dessa função explica que os arquivos não podem ser “renomeados” em diferentes volumes ou pontos de montagem.
Isso significa que mover um arquivo para a lixeira de um volume criptografado (seja por eCryptFS, dm-crypt / LUKS ou qualquer outra coisa que exija que o kernel monte alguma coisa) resultará na descriptografia never do arquivo. Portanto, não acho benéfico vincular ~/.local/share/Trash
a algo abaixo de ~/Private
. Você pode testar isso com os seguintes comandos:
cd ~/Private
touch foobar.txt
gvfs-trash foobar.txt
ls -1 ~/.local/share/Trash/files/foobar.txt* ~/Private/.Trash-*/files/foobar.txt*
que deve lhe dar algo como:
ls: cannot access /home/david/.local/share/Trash/files/foobar.txt*: No such file or directory
/home/david/Private/.Trash-1000/files/foobar.txt
Curiosamente, o arquivo não aparece na minha pasta de lixo virtual:
$ gvfs-ls trash:// | grep -cwFe foobar.txt
0
(Enquanto o mesmo funciona quando eu faço gvfs-trash ~/foobar.txt
.)
Pelo motivo descrito acima, acho que é impossível, com a implementação atual do gvfs-trash, ter uma lixeira em um volume diferente do volume original do arquivo enviado para a lixeira.