Não, não é torrada. O criador de disco de inicialização é muito específico sobre a tabela de partições, e a tabela de partições escrita pelos fabricantes é muitas vezes inconsistente com o Linux. Outro sintoma é que o Utilitário de Disco e o Gparted não podem excluir a tabela de partições.
Você pode reparar o dispositivo apagando a tabela de partições com dd:
dd if=/dev/zero of=/dev/sdX bs=512 count=1
Altere sdX para o dispositivo correto, que no seu exemplo acima será sdb. Não se engane, porque o dispositivo alvo ficará completamente em branco em um piscar de olhos. Haverá nada visível no dispositivo depois de executar este comando.
Você pode então criar uma nova tabela de partições com o utilitário de disco ou Gparted e criar uma partição FAT com a qual o criador do disco de inicialização (e os utilitários linux em geral) ficarão felizes.
Uma possível explicação para o tratamento inconsistente de tabelas de partição pode ser encontrada na página de manual do cfdisk do Linux (o cfdisk é um utilitário baseado em texto para manipular tabelas de partição de disco):
AVISO do DOS 6.x
The DOS 6.x FORMAT command looks for some information in the first sec‐ tor of the data area of the partition, and treats this information as more reliable than the information in the partition table. DOS FORMAT expects DOS FDISK to clear the first 512 bytes of the data area of a partition whenever a size change occurs. DOS FORMAT will look at this extra information even if the /U flag is given -- we consider this a bug in DOS FORMAT and DOS FDISK.
As ferramentas de particionamento e formatação que podem ser baseadas em versões do DOS ou usam a mesma lógica para fazer partições que são usadas pelos OEMs podem, portanto, estar configurando usuários do Linux para este problema. Os principais pendrives com os quais tive problemas são os de marcas boas (por exemplo, Verbatim) que incluem o chamado software de backup ou sincronização para máquinas baseadas no Windows.