Não vejo um grande problema nas instalações do MBR.
Você sobrescreveria o código do GRUB no MBR com o do Arch e carregaria o grub.cfg
do Arch em vez do do Ubuntu. Idealmente, ambos devem estar em /boot/grub/grub.cfg
em suas respectivas partições raiz, de modo que cada SO tenha seu próprio grub.cfg
que pode ser mantido independentemente. Para ir para a configuração do outro SO, você pode incluir o seguinte código (substituir 848acb77-de99-4288-a62b-2bf9d7fbd643
e hd0,gpt2
com valores apropriados para o outro sistema de arquivos raiz) em /etc/grub.d/40_custom
ou o mecanismo que o Arch usa e executar o script responsável por atualizando o grub.cfg ( update-grub
no Ubuntu):
menuentry 'Custom Title' {
search.fs_uuid 848acb77-de99-4288-a62b-2bf9d7fbd643 root hd0,gpt2
set prefix=($root)'/boot/grub'
configfile $prefix/grub.cfg
}
Claro que você não deve misturar arquiteturas como i386 / ia32 com x64 / amd64 ou x64 / amd64 com x64-efi / amd64-efi. Falando de EFI, com o EFI é ainda mais simples, já que todo gerenciador de inicialização deve usar seu próprio diretório para não sobrescrever um ao outro.
Em instalações de MBR você deve se certificar de que apenas um sistema é capaz de atualizar o MBR, veja a resposta do odfred sobre como fazer isso. Mas não deve ser um grande problema quando você pode pular de uma configuração para outra.