Linux, ou qualquer outro sistema operacional não sabe como funciona a RAM. Enquanto o controlador de memória estiver configurado corretamente (por exemplo, taxas de atualização definidas para não SRAM), o SO não se importa se for executado em memória dinâmica simples (RAM simples), RAM de modo de página rápida (FP RAM, do C64-ish vezes), RAM de modo estendido de saída de dados (EDO), RAM sincronizada (SDRAM), qualquer um dos SDRAMS de taxa de dados dupla (DDR 1/2/3).
Todos os que suportam ler e escrever de lugares aleatórios. Tudo vai funcionar.
Agora o cache é um pouco diferente. Você não precisa escrever para que o conteúdo seja alterado. Isso vai atrapalhar. Ainda assim, é um pouco utilizável. Eu sei que o coreboot usa o cache como uma espécie de memória durante a inicialização, antes que o controlador de memória seja configurado corretamente. (Para os detalhes, confira os vídeos das palestras do coreboot durante o FOSDEM 2011).
Então, em teoria, sim, você poderia usá-lo.
MAS : Para tarefas práticas, um sistema com 1 GB de memória 'regular' de média velocidade funcionará muito melhor do que com apenas alguns MB de memória super rápida. O que significa que você tem três opções:
- Construa coisas do jeito "barato" normal. Se você precisar de mais velocidade, adicione algumas dúzias de computadores extras (todos com memória 'lenta')
- Ou crie um único computador com uma dúzia de vezes o preço e significativamente menos que uma dúzia de vezes o desempenho.
Exceto em casos muito raros, o último não é sensato.