Imagine que você tenha suas telas fisicamente conectadas à placa gráfica dedicada / discreta da NVIDIA. Ao mudar para a GPU Intel integrada, a tela teria que ser literalmente desconectada da GPU dedicada e conectada à uma integrada. Isso levaria a uma série de efeitos indesejados (por exemplo, a tela ficaria preta por um ou dois segundos antes da segunda inicialização da GPU e a reconheceria) e seria difícil de implementar de forma confiável no hardware.
Em vez disso, todos os monitores são conectados à GPU integrada da Intel que está sempre ligada e funcionando. Quando uma GPU mais potente é necessária, a NVIDIA entra em ação, mas os gráficos integrados ainda estão ativos. A GPU dedicada só renderiza quadros e os envia para a integrada, que só os exibe na tela sem nenhum processamento. Uma desvantagem dessa abordagem é que a taxa de quadros é limitada pela GPU integrada, mas não é um problema real, pois está exibindo apenas imagens estáticas enviadas por uma unidade discreta. A GPU da Intel pode atingir facilmente algumas centenas de imagens de 1080p por segundo, de modo que não afeta o desempenho de forma alguma.