Como eu esperava, a abordagem "padrão" para configurar a inicialização do Linux se aplica, mas levei muito tempo para reaprendê-la, já que muita coisa mudou desde que eu tive que usá-la por último.
- inicializa a imagem ao vivo
- monte o MD, desbloqueie o LUKS, verifique o LVM, etc.
- construir sistema de destino na cadeia chroot
- mount / newroot ../boot ../boot/efi e ../var, pelo menos
- monte -t sysfs sysfs / newroot / sys
- mount -t proc nenhum / newroot / proc
- mount -t bind / dev / newroot / dev
- montar -t bind / run / rnewroot / run
- chroot / newroot
- da cadeia interna, corrija as coisas conforme necessário (/ etc / fstab / etc / crypttab /etc/mdadm.conf / etc / lvm / etc.)
- e, corrija grub2
CMDLINE
env var com novos parâmetros do kernel- dracut --print-cmdline no Fedora / RHEL / CenOS exibirá um conjunto mínimo de parâmetros. Isso é super útil porque é difícil saber o que sua distro precisa e acompanhar as últimas opções do kernel. Além disso, evita o trabalho de rastrear UUIDs para dispositivos luks / md!
- para o Ubuntu?
- para Arch?
- criar nova configuração do grub2
- grub2-mkconfig [-o]
- instale o grub2, se necessário
- para o BIOS grub2-install
- para EFI, dependente de distro
- dnf reinstale o grub-efi grub-efi-modules shim para o Fedora?
- Ubuntu?
- Arch?
- regen intird / initramfs imagem de inicialização
- dracut para o Fedora
- Ubuntu?
- Arch?