Não há restrição de tamanho em um "nanonúcleo". Em última análise, existem apenas dois tipos de kernel considerados - um microkernel que contém a quantidade mínima de código necessária para fornecer as funções necessárias para um sistema operacional, com todo o resto rodando no espaço do usuário, e um kernel monolítico, que contém muitos outros códigos, como drivers de dispositivos, pilhas de rede e protocolos do sistema de arquivos.
O termo "nanonúcleo" e até mesmo "picokernel" foram cunhados em parte como uma piada para apontar o absurdo de sacrificar a performance para manter tudo fora do kernel. Nestes dias nanonúcleo e microkernel são termos intercambiáveis de forma eficaz.
Se o seu kernel tem algum driver de dispositivo, ele não é um microkernal, é monolítico.