A corrupção dos arquivos enviados para o Dropbox (ou qualquer serviço baseado na nuvem) é praticamente inexistente. Eu diria que, como o Dropbox usa o TCP como seu protocolo de transferência de arquivos, é garantido que os arquivos em ambas as extremidades são os mesmos.
Corrupção de arquivos no Dropbox também é um problema inexistente, pois geralmente esses tipos de serviços mantêm backups em caso de uma falha grave ou catastrófica em um de seus servidores (essas empresas não fique de pé se eles não puderem manter seus arquivos seguros, o que é um dos principais pontos de venda deste tipo de produto). O Dropbox também tem uma forma de armazenamento diferencial, de modo que você pode, em alguns casos, reverter para uma versão mais antiga de um arquivo.
A corrupção local (não intencional) também é difícil, tendo em mente a alta confiabilidade dos meios de armazenamento do consumidor. É claro que nada impede você de mexer em seus próprios arquivos.
Eu usei o Dropbox por vários anos e, provavelmente, o maior problema que tive com ele foi devido à propriedade de pasta compartilhada. Como se constata, o espaço é tratado de uma maneira relativamente fácil: quem cria a pasta possui todos os arquivos nela, mesmo que enviados por outros usuários. Isso pode corromper arquivos somente se o criador da pasta não tiver espaço livre. O Dropbox tenta fazer o upload de um arquivo preexistente, cuja versão mais recente é mais pesada. Neste caso em particular, nada é alterado no Dropbox e a versão mais antiga permanece.