Já trabalhei anteriormente com CRYPTOCard para executar a autenticação do Windows e do Linux. Ao analisar o RSA SecurID, foi mais o custo total de propriedade que foi um fator importante a ser considerado. Com o CRYPTOCard, os tokens eram gerenciáveis pelo administrador de segurança diretamente, sem ter que enviá-lo de volta, como acontece com o RSA. Quando a bateria morreu, o administrador pode trocar a bateria e reprogramar o token. Com o RSA quando a bateria morreu, você teria que enviá-lo de volta e substituí-lo, o que significava ter fichas extras na mão para que pudessem ser rapidamente substituídas. Esta é a mesma situação que experimentei com tokens Secure Computing Safeword.