Existem duas categorias principais de usos para o chroot (o artigo da Wikipédia entra em mais detalhes):
- Isole um aplicativo, fornecendo uma visão restrita do sistema de arquivos. Isso é comumente feito para servidores FTP públicos, por exemplo, para garantir que eles não possam servir arquivos fora da área pública, mesmo que haja um bug no software do servidor. Este caso de uso está ficando cada vez menos comum por dois motivos. Em primeiro lugar, o chroot não oferece muito isolamento, uma vulnerabilidade no servidor pode permitir que o invasor cause danos de muitas outras maneiras que acessam arquivos. Em segundo lugar, as máquinas virtuais, que fornecem isolamento mais strong, tornaram-se muito mais baratas e, muitas vezes, mais fáceis de configurar, por isso são a escolha natural.
- Executa software em um sistema operacional diferente com o mesmo kernel, mas com bibliotecas diferentes. Por exemplo, como sugerido por David Cournapeau
Ambos os tipos de casos de uso são bastante especializados. Chroot é inútil para a maioria das pessoas; está lá porque é útil para alguns e é muito barato de implementar.