Em essência, é seguro, mas também é outra maneira de um invasor comprometer o sistema, tornar algum backdoor persistente e / ou abri-lo automaticamente sempre que você fechá-lo.
Você pode usar os arquivos /etc/cron.allow
e /etc/cron.deny
para apenas tornar seu usuário capaz de usá-lo. Ambos têm o mesmo formato: 1 nome de usuário por linha.
- Se
/etc/cron.allow
existir, somente os usuários listados lá poderão ter um crontab. Não há mais arquivos são levados em conta. Tipo de lista de permissões. - Se
/etc/cron.allow
não existir, mas/etc/cron.deny
o fizer, então qualquer pessoa, exceto as listadas aqui , poderá ter um crontab. Tipo de lista negra. - Se nenhum deles existir, dependendo da versão do UNIX / Linux, qualquer um pode usá-lo, ou apenas o superusuário (o Debian / Ubuntu permite qualquer um, enquanto versões baseadas em redhat parecem permitir somente o root). / li>
No Ubuntu, por padrão, /etc/cron.deny
existe. Você pode criar /etc/cron.allow
e colocar apenas seu usuário.
Considere que esses arquivos gerenciam apenas os usuários autorizados a ter um crontab pessoal (ou seja, execute crontab -e
). O crontab do sistema ( /etc/crontab
, /etc/cron.d/*
, /etc/cron.daily/*
. /etc/cron.weekly/*
, /etc/cron.monthly/*
) funcionará independentemente dos arquivos cron.allow
/ cron.deny
.