Você está certo. Eu fiz isso várias vezes. Eu usei netcat para criar imagens das unidades na rede. Esse é o método que usei:
- Crie o volume lógico no destino. Deve ser do mesmo tamanho que o volume de origem.
- Execute
nc -l 1234 | dd of=/dev/<vgname>/<lvname>
no host de destino. Isso diz ao netcat para escutar na porta da rede e canalizar tudo para o volume lógico. - Desligue a máquina de origem de forma limpa para gravar tudo no disco.
- Execute
dd if=/dev/<vgname>/<lvname> | nc <targetip> 1234
no host de origem. Isso diz a netcat para canalizar tudo pela rede para o host de destino. - Vá buscar uma xícara de café. Isso leva alguns minutos, dependendo do tamanho do volume e da velocidade da rede.
- Copie as definições xml de
/etc/libvirt/qemu/
da origem para o destino. - Edite a parte storage do arquivo xml e quaisquer outros bits necessários, como o nome da ponte de rede, se forem diferentes.
- Recarregue a libvirt no alvo para ler o xml. Um
/etc/init.d/libvirt-bin reload
deve fazer o truque (ousystemctl restart libvirtd
para distribuições que usam systemd) - Inicie a máquina no host de destino.