Primeiro é muito importante entender o que é o DRBD (conforme configurado nos dois exemplos): você tem uma partição replicada entre dois nós (servidores); um é "primário" para o qual você pode ler / escrever, e o outro é "secundário", que contém uma réplica em tempo real dos dados com os quais você não pode interagir.
A ideia é que quando um nó falha / é colocado off-line, você faz failover (usando Heartbeat ou outro mecanismo) o status "principal" para o segundo servidor, onde é possível usar os recursos ainda mais, retornando quando o nó primário recupera.
Portanto, sim, você está instalando seus modelos na partição DRBD do nó primário, e o nó secundário é um "hot spare", no qual o serviço pode ser reprovado, caso seja necessário. Eu recomendo seguir o guia diretamente do openvz.org, pois parece mais completo e aprofundado.
Se você quiser multi-master (ou seja, ler / gravar em ambos os hosts), você precisa de um sistema de arquivos com suporte a cluster instalado no topo do DRBD, e a opção "allow-two-primries" na configuração do DRBD. Mas isso está além do escopo desses guias ou deste post.