A utilização da memória é tratada pelo kernel, o que é comum a todas as distros. O ajuste pode diferir entre as distros, mas na minha experiência não varia muito. O Linux de 64 bits não considera 64GB como uma quantidade muito grande, pelo menos com os kernels mais recentes, então todos devem lidar com isso de maneira muito semelhante. Até mesmo as distribuições Enterprise (RHEL, SLES, OUL) que estão executando kernels mais antigos têm patches para garantir que seu gerenciamento de memória seja de primeira qualidade, já que são ainda mais prováveis do que o Ubuntu et. al. para rodar em ambientes de alta RAM.
No final, a "melhor distro de 64 bits" é a distro do Linux com a qual você mais gosta de trabalhar. As diferenças técnicas são mínimas na melhor das hipóteses.