Provisionamento thin do OpenShift / Docker

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Eu tenho visto a documentação e os tutoriais do OpenShift Origin nos últimos dois dias e tenho algumas perguntas se vocês puderem me ajudar;

Para a configuração de provisionamento thin do Docker para ambientes de produção usando o direct-lvm, a abordagem mais comum (para não dizer tudo que encontrei) é usar uma configuração de unidade física separada com LVM para o grupo de volumes. Existe um problema com o uso de um disco rígido particionado compartilhado entre o sistema raiz? Isso ocorre porque algumas das máquinas que usamos (que são alugadas) vêm com grandes discos rígidos na configuração inicial, e é mais fácil particionar uma unidade grande e espelhá-la do que fazer isso com várias, não? Existem desvantagens?

Duas máquinas foram configuradas com configuração inicial do disco, uma tem boot + root e swap, onde root e swap estão no LVM em um grupo de volume / dev / sda2 e / dev / sda3 é o grupo de volume docker, e o outro tem boot, root e swap como dispositivos separados e apenas o espaço restante é um grupo de volumes. As duas abordagens estão corretas ou existem considerações a serem consideradas em relação a essas configurações?

    
por Ricardo Mendes 09.02.2018 / 20:52

1 resposta

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Além da desvantagem de os dados da janela de encaixe compartilharem uma unidade com o sistema operacional, não haverá desvantagens ao particionar a unidade conforme sugerido.

Ambas as suas abordagens estão corretas. Eu prefiro a variante com dois grupos de volume, porque isso lhe dá mais flexibilidade para o seu sistema operacional do que partições simples, mas essa decisão é totalmente sua.

    
por 10.02.2018 / 00:21