Eu tenho um trabalho de rsync que copia de forma incremental os arquivos de um servidor Windows que tenho no campo para outro servidor Windows que tenho aqui no meu data center. Os trabalhos incrementais funcionam perfeitamente e não demoram muito. Agora tenho que migrar esses trabalhos para uma caixa do CentOS e atualmente estou semeando os dados. Uma coisa que estou percebendo é que os trabalhos subseqüentes levam quase tanto quanto o original. Eu estou usando o mesmo comando que eu tinha antes, só que agora ele está indo para um alvo diferente. O comando é
rsync -v -rlt -z --chmod=a=rw,Da+x --exclude=*.mdb --exclude=*.mp3 --exclude=*.mp4 --exclude=*.dll --exclude=*.exe --exclude=*.iso --exclude=*.nsf --exclude=*.bkf --exclude=*.ntf "/mnt/server1/share1/" "/backups/server1/share1/"
Antes, os backups eram iniciados diretamente do servidor de campo por meio de uma tarefa agendada. Agora, montei o compartilhamento para a caixa CentOS via CIFS e o trabalho agora é iniciado a partir da caixa CentOS via cron.
Eu executei uma strace e parece que o rsync ainda está sendo executado em todos os arquivos e copiando apenas os que foram alterados. Há algum parâmetro que altere esse comportamento para processar apenas arquivos usando, digamos, o bit de arquivo e, ao mesmo tempo, não excluir arquivos no destino que foram excluídos na origem (entendo que isso é o que o -a bandeira faz)?