O kernel já gerencia hardware de rede, hardware de áudio, ventiladores e outros hardwares, então faz sentido que o hardware gráfico também seja gerenciado pelo kernel.
O modesetting do kernel foi meio penoso de entrar no Linux no começo, mas agora é bem impressionante de se ter. Quer dizer, X não precisa rodar como root? Consoles acelerados por hardware de alta resolução? Coisas legais.
O problema é que muitas plataformas UNIX não possuem drivers de kernel de configuração de qualquer tipo. Portanto, o hardware que depende do KMS agora está limitado ao Linux.
Minha pergunta: por que implementar isso no kernel?
Se o acesso ao hardware for necessário para definir a resolução da tela, por que não usar um daemon privilegiado separado ou um pequeno binário setuid? Isso manteria a vantagem de separar o código privilegiado e permitir que o servidor de exibição fosse executado como usuário limitado; ao se livrar do requisito de driver especial e facilitar o suporte entre UNIX. Certo? Ou estou sentindo falta de algo significativo aqui?
O kernel já gerencia hardware de rede, hardware de áudio, ventiladores e outros hardwares, então faz sentido que o hardware gráfico também seja gerenciado pelo kernel.