A idéia por trás de "montar" algo no sistema de arquivos é que você pode usar a interface padrão (API) a qual está acostumado ao lidar com a entidade montada.
Portanto, se é um site, FTP, sessão SSH, etc., que é montado via FUSE, você interage com ele usando o comando padrão cd
, ls
, etc.
Exemplo - FUSE / sshfs
Se você quiser montar remotamente algum diretório distante, basta fazer o seguinte:
# make mountpoint
$ mkdir ~/blah
# mount remote dir. through sshfs
$ sshfs root@somehost:/root ~/blah
# use it
....
Now you can use any tools such as gvim/vim to
access files through this FUSE mountpoint,
~/blah
....
# umount when done
$ fusermount -u blah
Com o montado acima, eu poderia usar as ferramentas padrão cp
, ls
ou qualquer editor de texto para usar os arquivos através dessa interface da mesma forma que eu faria se a pasta fosse montada diretamente de um disco local. / p>