Os aplicativos GTK realmente não são um grande problema com o KDE. Existem algumas coisas específicas do GTK que o KDE deve configurar para você automaticamente (temas e tal), mas na maior parte não há diferença entre os aplicativos vanilla GTK e, digamos, aplicativos Athena ou TK. As bibliotecas GTK e QT não interferem umas com as outras, e a maioria dos problemas de interoperabilidade (área de transferência e tal) foram fixados anos atrás.
Coisas como (Libre | Open) Office e Firefox são aplicativos GTK. Estou disposto a apostar que o Sublime também é. O site da Remmina é horrível, mas aparentemente tem versões somente GTK disponíveis. Estes serão o que você deseja usar e não deverá ter problemas com o KDE.
O problema é quando você executa aplicativos GNOME. O GNOME (e o KDE também) fornece serviços além do que o kit de ferramentas GTK faz. Para rodar aplicativos GNOME e obter funcionalidade completa, você precisa de um ambiente GNOME básico em execução ou você perderá a funcionalidade. Isso não é um problema se você quiser jogar GMines, mas perceberia se tentasse executar o Nautilus.
Na minha experiência, o que acaba acontecendo é que a grande maioria do que você quer fazer funciona bem, mas haverá um estranho problema ocasional quando você estiver executando algo específico do GNOME. Por exemplo, o seletor de arquivos em um aplicativo GNOME pode não encontrar coisas como sites FTP configurados. O MySQL Workbench desejará usar o Keyring do GNOME, que não coopera com a carteira do KDE (embora haja uma maneira de fazê-lo funcionar). Quase tudo o que lhe daria grandes problemas tem um analógico no KDE.