O último ( fsck.mode=force
) é a abordagem correta. No entanto, para fsck uma raiz, você deve:
- tem um initramfs controlado pelo systemd (para que ele possa analisar
fsck.mode=force
) com o binário fsck correspondente incorporado; - tem um initramfs que monta o rootfs como somente leitura (para que o systemd, iniciado a partir do rootfs, ainda possa verificá-lo - a verificação de um sistema de arquivos montado com leitura e gravação é impossível);
- não possuem initramfs e dizem ao kernel para montar o rootfs como somente leitura (pelo parâmetro
ro
kernel cmdline).