Em suma, se eu tiver um disco rígido externo montado em outro sistema operacional Linux e eu quiser executar um script nesse disco rígido, será melhor se eu usar o chroot ou schroot?
A história mais longa ...
Eu tenho um disco rígido que originalmente roda em outra máquina Linux. Eu quero que Jenkins execute algumas tarefas automatizadas com ele.
Minha configuração atual é que o disco rígido se conecte ao computador mestre Jenkins através de USB e de uma unidade de disco rígido. No mesmo PC, eu também tenho outra VM do Debian que atua como um agente escravo e lida com a cópia de arquivos no disco rígido externo. Até agora tudo bem.
Para o procedimento final, precisei executar um script de preparação que reside no disco rígido externo. Esse script geralmente remove arquivos não utilizados, mas também faz algumas operações relacionadas ao sistema, incluindo a desinstalação de alguns drivers e a formatação (abrandada) de uma das partições.
É evidente que não posso rodar esse mesmo script do lado da máquina virtual do Debian, então comecei a procurar usar o chroot com o disco rígido externo montado como a nova raiz. Tanto a máquina virtual Debian quanto o sistema operacional no disco rígido são de 32 bits (i686).
Enquanto procurava, também deparei com o schroot, que supostamente é mais seguro, aplica o mecanismo de sessão e permite scripts de configuração personalizados (incluindo a montagem do sistema de arquivos) quando a sessão começa e termina. Mas então eu também ouvi dizer que o schroot trata o chroot como instantâneos, e o que eu faço através dele pode não persistir depois que a sessão termina, então eu ainda estou hesitante se o schroot realmente satisfaz minhas necessidades.
O script de preparação faz alterações no disco rígido que desejo permanecer. Pode schroot realizar isso, ou devo ainda com o chroot?