Eu tive discussões com algumas pessoas que afirmam que a população do Linux o torna um alvo menos favorável para vírus.
Existem várias coisas sobre o Linux e outras plataformas baseadas em Unix que não os tornam ambientes agradáveis para vírus.
- O acesso aos registros e aos verificadores de logs simplifica a observação de objetos que indicam um problema.
- Privilégios limitados para a maioria dos usuários dificultam a obtenção de um strong apoio em um sistema. Sistemas bem gerenciados tornam extremamente difícil obter acesso root.
- Facilidade de restringir o acesso a serviços como o cron, que pode ser usado para relançar serviços.
- Várias ferramentas foram verificadas quanto a condições de corrida, o que possibilita alterar os arquivos de configuração. (Eu estava desanimado para ver as contagens de bug de segurança do Linux sendo consideradas iguais ao Windows quando muitos dos bugs eram do tipo "condição de corrida pode permitir que altas pontuações sejam alteradas".)
- Facilidade em fornecer acesso somente leitura aos recursos usados pelos serviços. (Não fazer isso é um vetor que permite a injeção de código em sites.
- Facilidade de execução e comparação de somas de verificação em arquivos.
- Uso pesado de arquivos de configuração legíveis por humanos.
- Uso do bit executável para ativar a execução de arquivos.
- Capacidade de sinalizar partições para impedir a execução automática na seção. Opções de montagem adicionais existem para aumentar a segurança.
No todo e em parte, esses fatores tornam a introdução de vírus mais difícil, mais fácil de detectar e mais fácil de desativar.