Eu acho que seria importante notar que antes de postar o bug no upstream, é preciso ter certeza disso:
- não é um recurso / patch específico do Ubuntu / Debian causando isso
- não está presente na última versão estável do upstream (que pode não estar disponível como um pacote)
Desenvolvedores do desenvolvedor não estão muito interessados em depurar coisas que foram alteradas por terceiros. Semelhante a pedir suporte na fábrica enquanto você comprou um produto de um revendedor / revendedor que o reembalou.
Portanto, eu recomendaria postá-lo no rastreador de bugs do Ubuntu somente primeiro, caso você esteja em dúvida. Caso isso seja um bug no upstream, os desenvolvedores do Ubuntu podem decidir (voltar) portar a correção na versão no Ubuntu como todas as correções de bugs comuns.Se, algum tempo depois, você conseguir encontrar evidências de que outras distribuições (além dos derivados do Debian) também sofrem com isso, ou um desenvolvedor do Ubuntu pode apontar que não é um problema de empacotamento, então você pode abrir um relatório de bug upstream incluindo um link para o relatório de bug do Launchpad. O Launchpad é capaz de rastrear vários sistemas de relatórios de bugs externos, para que as informações possam ser vinculadas, ao invés de completamente independentes.
De qualquer maneira, um relatório de bug no bug tracker do Ubuntu pode ajudar indiretamente na tomada de decisões para os desenvolvedores do Ubuntu. Suponha que casos de relatórios de bugs "quentes" para o aplicativo X entrem após o lançamento do Ubuntu Y para incluir isso, então é uma boa maneira de avaliar a decisão de substituir o X como um aplicativo padrão ou para decisões futuras.
A minha conclusão para isso é: começar por preencher um bug no bug tracker do Ubuntu e só postar o upstream se você tem evidência para suportar não é específico do Debian / Ubuntu.