Eu leio aqui no ArchWiki que a opção noatime pode melhorar bastante desempenho do disco e durabilidade:
The use of noatime, nodiratime or relatime can improve drive performance. Linux by default uses atime, which keeps a record (writes to the drive) every time it reads anything. This is more purposeful when Linux is used for servers; it doesn't have much value for desktop use. The worst thing about the default atime option is that even reading a file from the page cache (reading from memory instead of the drive) will still result in a write! Using the noatime option fully disables writing file access times to the drive every time you read a file. This works well for almost all applications, except for a rare few like Mutt that need the such information. (...) The best compromise might be the use of relatime in which case programs like Mutt will continue to work, but you'll still have a performance boost because files will not get access times updated unless they are modified.
Estou mais interessado nisso, porque pretendo ter uma instalação em um dispositivo USB 32BG que, como qualquer outro dispositivo flash, tenha uma vida útil limitada com base no número de operações de gravação que ele pode suportar.
Mas eu trabalho em computadores diferentes e confio strongmente no Unison para manter meu trabalho sincronizado neles. Mas receio que, se eu usar a opção noatime ou relatime , o Unison pode ficar confuso e não saber qual arquivo foi modificado por último e, assim, fazer uma bagunça em meus arquivos .
Então, minha pergunta:
É seguro usar a opção noatime ou relatime em / etc / fstab junto com Unison ou Rsync?
if I use the option noatime or relatime then Unison might be confused and not know which file was modified last
Esta sentença não faz sentido, porque atime é o tempo de acesso - não é a mesma coisa que mtime , que é o que o Unison usa. Portanto, não, isso não afetará a sincronização.
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