Você pode perceber isso através de Bibliotecas, basta criar uma biblioteca personalizada e adicionar todas as pastas que quiser, a biblioteca deve conter todos os arquivos (e subpastas) de todas as pastas escolhidas.
No Windows 7 Ultimate 64 eu tenho algumas pastas que devem permanecer separadas, mas, também, devem ser acessadas como se fossem uma única pasta por um aplicativo de sincronização. Meu objetivo é, na verdade, muito trivial, mas ter essa ferramenta pode ser muito interessante: gostaria de sincronizar fotos de pastas diferentes em um telefone, por exemplo,
PicFolder=PicFolder1+PicFolder2+PicFolder9
e depois sincronizar no PicFolder, nome a ser disponibilizado pelo sistema operacional para aplicativos como se fosse uma pasta real.
Observe que criar uma biblioteca não é a solução, ela apenas agrupa pastas em um contêiner, mas você não pode referir o nome da biblioteca para obter seu conteúdo. Se você tentar acessar a biblioteca via iTunes, ele diz: "você selecionou uma biblioteca, não uma pasta". Se estivéssemos no MVS Environment e quisermos concatenar conjuntos de dados particionados, poderíamos escrever
//mylib DD DSN=library1,... .
// DD DSN=library2,... .
// DD DSN=library9,... .
e poderemos acessar todos os membros das 3 bibliotecas apenas referindo a definição de dados 'mylib' e qualquer programa que você chamar nesse ambiente descrito JCL poderá usar todo ou qualquer membro das 3 bibliotecas, não importando qual delas contenha isto. Então JCL cria o ambiente para a execução única de um programa, o Windows por si só não.
Você pode perceber isso através de Bibliotecas, basta criar uma biblioteca personalizada e adicionar todas as pastas que quiser, a biblioteca deve conter todos os arquivos (e subpastas) de todas as pastas escolhidas.
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