Não é mais necessário, a menos que seja REALMENTE longo (como endpoints por satélite). Tudo isto é tratado de forma dinâmica e eficaz. Na maioria dos casos, tudo que você pode precisar é usar uma grande MTU para redes de armazenamento, etc.
Estou tentando resolver uma controvérsia que temos no trabalho.
Uma década atrás, o TCP costumava ter um desempenho muito ruim em relação a canais longos e lentos, ou seja, caminhos de rede que apresentam produtos com alta largura de banda e atraso. Sysadmins costumavam ajustar a pilha TCP com alguns valores sysctl "dourados" que aumentariam magicamente as taxas de transferência iperf para Gbps.
Nesse meio tempo, muitas coisas aconteceram. Olhando para o Linux, ele adicionou suporte para timestamps TCP, ajuste automático de buffer, medição RTT, controle de congestionamento CUBIC, SACK, para citar alguns que eu conheço.
Ainda precisamos ajustar a pilha TCP para tubos com muito conteúdo ou os usuários de hoje obtêm taxas de transferência de Gbps prontas para uso?
Não é mais necessário, a menos que seja REALMENTE longo (como endpoints por satélite). Tudo isto é tratado de forma dinâmica e eficaz. Na maioria dos casos, tudo que você pode precisar é usar uma grande MTU para redes de armazenamento, etc.
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