Meu layout preferido seria:
2 disks for the OS in RAID1 (protected against a HDD failure)
2n disks for the RAID10 (protected against a HDD failure)
rest of the disks for RAID0 (no redundancy, maximum speed)
Se você realmente insistir em ter um disco de sistema único, isso não alterará o layout.
Em (cada um dos) discos do sistema eu teria uma partição separada para o sistema de arquivos / boot. O resto do (s) disco (s) que eu fiz em um volume físico LVM. Eu gosto de ter sistemas de arquivos do SO que podem ser preenchidos em volumes lógicos separados (/ tmp, / var, / opt se algo gravar logs lá). Isso resultaria nos sistemas de arquivos / boot (espelhado, sem LVM) e /, / tmp, var e possivelmente / opt, cada um em um volume lógico separado em um disco espelhado.
Em cada um dos outros discos eu criaria uma única partição do tipo Linux raid e criaria matrizes RAID apropriadas (um RAID 10, um RAID 0). Em cada uma das matrizes eu criaria uma única partição do tipo Linux LVM e criaria dois grupos de volumes separados, um para dados redundantes e outro para dados não redundantes. Então, para cada sistema de arquivos que você planeja fazer, eu faria um volume lógico.
Em cada grupo de volume eu recomendaria deixar algum espaço não utilizado, para que você possa fazer um instantâneo LVM e executar o fsck de um sistema de arquivos sem desativar o servidor. Eu também desabilitaria o fsck automático de todos os sistemas de arquivos (tune2fs -i 0 -c 0 / device / name).
Fundamentação
1) Espelhamento dos discos do sistema operacional.
Falha do sistema O disco rígido baixa toda a máquina. Seus dados estão protegidos, mas sua produção pára até que você possa trazer um disco de substituição e reinstalar / restaurar o sistema operacional. Em um ambiente de produção, geralmente é mais barato ter mais um disco instalado.
2) Particionar discos para matrizes RAID.
Todos os servidores que eu uso possuem tabelas de partição. Você pode usar apenas discos inteiros como volumes RAID / LVM, mas depois você acaba com algumas máquinas que possuem tabelas de partição (coisas em / dev / sdX1) e outras, que não têm (coisas em / dev / sdX). Em caso de falha e necessidade de recuperação sob estresse, gosto de ter uma variável a menos no ambiente.
3) LVM nos arrays RAID
O LVM oferece duas vantagens: mudanças fáceis de tamanhos de sistema de arquivos e capacidade de fsck sistemas de arquivos sem derrubar todo o servidor. A corrupção de dados silenciosa é possível e acontece. A verificação pode poupar muita emoção.
4) tune2fs -i 0 -c 0
Ter um fsck surpresa de um sistema de arquivos grande depois de uma reinicialização é um assunto que consome tempo e é um grande problema. Desativar e fazer fscks regulares de instantâneos LVM de sistemas de arquivos.
Uma pergunta: / opt / backup é onde você planeja manter backups de seu ambiente de produção?
Não.
Tenha os backups em algum outro lugar da máquina. Um programa mal-intencionado, um comando mal escrito (por exemplo, rm -rf / tmp/unimportant/file
) ou um pouco de água derramada no local errado deixarão você sem o seu sistema e sem backups. Se tudo mais falhar, tenha dois discos USB externos para backups, ainda melhor do que uma partição dentro da mesma caixa.