Assumindo uma configuração simples do soho, você não precisa tocar em nada no roteador, as duas caixas devem falar diretamente entre si.
Supondo que o encaminhamento de porta seja feito no roteador, o roteador pode encaminhar se os dados estiverem vindo da máquina local, em vez de serem remotos.
Por exemplo: Sender targets ip like: 88.251.xxx.xxx, port 8999. O receptor escuta essa porta. Roteador, encaminha 8999 para o receptor.
Eles estão todos na rede local.
Deve funcionar bem?
Assumindo uma configuração simples do soho, você não precisa tocar em nada no roteador, as duas caixas devem falar diretamente entre si.
Sim, é comum e deve funcionar bem. O termo mais comumente usado para isso é "hairpin NAT". É quando o gateway NAT executa um NAT de saída no pacote e, em seguida, o transforma de volta e executa o NAT de entrada no mesmo pacote.
As implementações iniciais do NAT nem sempre executavam hairpinning, mas é um recurso bastante comum em implementações NAT modernas. Os conjuntos de teste de validação do gateway NAT, como o CDRouter da QACafe, possuem casos de teste integrados para hairpinning.
Você deve notar que haverá um impacto no desempenho do tráfego de hairpinning. O tamanho da ocorrência depende do dispositivo NAT específico, da carga de tráfego, da CPU do roteador, etc.
Se os nós estiverem localizados internamente, é melhor que eles falem diretamente um com o outro. Quando possível, recomendo usar o DNS ou a mágica do arquivo host para direcionar clientes internos para o endereço IP interno e clientes externos para o IP público.
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