O conteúdo do disco de retenção não tem nada a ver com a maneira como o gnutar / tar / star / dump / o que quer que seja do cliente decide lidar com decisões de backup incremental / total, isto é, o cliente. O Gnutar tem um formato tar especial (não padrão) que ele usa ao fazer backups incrementais incrementais ou listados, e toda essa mágica acontece na máquina cliente. Eu acredito que cada cliente terá um diretório onde o cliente da amanda coloca qualquer lista de arquivos relacionados ao Gnutar. Eles ficam no cliente e não voltam ao servidor, pelo menos em qualquer uma das versões do Amanda que usei.
O disco de retenção é apenas uma área temporária de armazenamento / armazenamento para os arquivos de backup de seus clientes. Em operações normais, essa área de espera fica vazia depois que um backup é concluído. A única razão pela qual os arquivos permaneceriam ali após a conclusão de um backup é que ocorreu algum erro com uma unidade de fita física, a fita errada foi carregada, um cliente perdeu sua conexão com o servidor Amanda durante um backup ou havia mais dados de backup do que na mídia de fita. Você nunca deve excluir manualmente esses arquivos com comandos do sistema operacional como 'rm' porque Amanda os rastreia e ficará confuso se eles simplesmente desaparecerem.
Ocasionalmente, se o próprio servidor da Amanda for interrompido durante um backup, ele poderá deixar arquivos de despejo incompletos e parciais, e você deverá usar o comando amcleanup para removê-los. Ele saberá quais arquivos são lixo e quais são valiosos. Veja o comando amflush para enviá-los para a fita e veja a configuração 'autoflush' no arquivo /etc/amanda/amanda.conf (ou advanced.conf, se você estiver em uma distribuição Debian-ish linux).