pesquisando o tópico há algum tempo, aqui estão os dois fatos que eu encontrei até agora, da Microsoft, seguidos por um monte de perguntas.
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No Exchange 2007, você deve usar grupos universais para grupos de distribuição. Grupos locais globais e de domínio ainda podem ser usados quando migrados, mas não são recomendados.
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Como os membros de grupos universais são armazenados no catálogo global, você deve ser cuidadoso ao usar grupos universais, especialmente quando a associação é alterada com frequência, porque qualquer alteração faz com que toda a lista de membros do grupo seja replicada entre os grupos. servidores de catálogo global.
O terceiro fato que ainda não encontrei é a primeira pergunta:
1) Qual é a melhor prática recomendada para grupos de distribuição para evitar problemas? Como os membros devem ser organizados?
A idéia é organizar os destinatários finais do email em grupos globais (segurança, não habilitados para email) e colocar somente o grupo global no grupo universal (distribuição, habilitado para email). Alguns grupos antigos já estavam organizados dessa maneira, quando o Exchange 2007 expôs um bug que impedia a distribuição de emails para os membros dos grupos globais. Uma solução alternativa era habilitar para email os grupos globais. AFAIK este bug foi corrigido.
2) Existem outros prós e contras para essa prática (destinatário - > global - > universal)?
Para dar alguns números, estamos falando de uma dúzia de controladores de domínio em diferentes países, cada um é um servidor de catálogo global e há cerca de 700 grupos de distribuição com até algumas centenas de destinatários.
3) Quais são os números de regra geral quando você deve começar a se preocupar com isso? Existem informações disponíveis para estimar o tráfego de replicação entre os catálogos globais com base nas diferentes ações?