Ultimamente, tenho trabalhado para configurar um servidor centos65 para habilitar a marcação de VLAN, este servidor irá atuar como VM Host (kvm). No nível do comutador de rede, as portas foram configuradas para ativar a marcação, com a seguinte configuração
vlan_a -> native
vlan_b -> tagged
O servidor tem uma interface única - > eth0. (configurado no modo de tronco)
Então, enquanto experimentava a marcação de VLAN neste servidor, eu tinha a seguinte configuração
eth0 - pointing to native vlan (10.20.12.12)
eth0.43 -pointing to tagged vlan (10.21.8.4)
Eu reiniciaria os serviços de rede para habilitar essa configuração.
O problema que enfrentei com essa configuração foi que a interface marcada seria passível de ping e alcançável, mas a interface apontando para a vlan nativa não era alcançável. Após uma inspeção adicional da tabela de roteamento, notei o seguinte
Destination Gateway Genmask Flags MSS Window irtt Iface
10.21.8.4 0.0.0.0 255.255.255.0 U 0 0 0 eth0.43
10.20.12.12 0.0.0.0 255.255.254.0 U 0 0 0 eth0
169.254.0.0 0.0.0.0 255.255.0.0 U 0 0 0 eth0
169.254.0.0 0.0.0.0 255.255.0.0 U 0 0 0 eth0.43
0.0.0.0 10.21.8.1 0.0.0.0 UG 0 0 0 eth0.43
Então aqui está a minha pergunta
Em uma configuração de VLAN marcada (para uma única interface) para sistemas Linux, é padrão que somente a interface marcada apareça com o gateway padrão? Qual é a melhor maneira de garantir que a interface não marcada seja acessível também?
Para mais detalhes, adicionei o gateway padrão para a interface não marcada (eth0) e lá ele era pingável e acessível. Mas isso é uma prática para adicionar gateways padrão para várias interfaces nesse tipo de configuração?
Li sobre alternativas como namespaces openvswitch e de rede.
Quais são as vantagens específicas que tenho em usar alternativas como openvswitch e namespaces de rede vs tradicionalmente configurando o sistema linux para lidar com isso