Como lidar com ambientes virtuais em uma rede segura

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Fazemos desenvolvimento de software embarcado. Como tal, utilizamos uma grande variedade de conjuntos de ferramentas para os diferentes alvos com os quais trabalhamos, e frequentemente nos movemos de um projeto para outro. Os desenvolvedores se movimentarão entre os projetos com frequência.

Temos sérios problemas com o gerenciamento de configurações. Nós construímos máquinas em laboratórios com etiquetas "não toque", caso precisemos voltar em seis meses e reconstruir algum software. As estações de trabalho de desenvolvimento acabam com uma variedade extremamente grande de softwares instalados depois de interrupções de projeto suficientes, levando a problemas de compatibilidade. Muitas vezes, algumas configurações só funcionam no Ubuntu, no Windows ou no RHEL - o que leva a mais confusão.

Eu pensava que as máquinas virtuais podem ser uma solução para esse problema. Permitir que os desenvolvedores "façam check-out" de um ambiente virtual de pré-instalação para realizar seu trabalho e alternar para outro quando mudarem de projeto. Arquive imagens virgens de nossas máquinas de construção para garantir que possamos reproduzir as construções abaixo da linha. O problema é com segurança. Os requisitos de TI dizem que somente máquinas com Windows 7 e RHEL totalmente atualizadas podem ser conectadas à nossa rede. Isso significa que, para coisas como ambientes Ubuntu, não podemos nem acessar servidores de licenças ou sistemas de controle de origem. Eles também estão preocupados com problemas de controlar o crescimento de um monte de VMs em sua área de trabalho. Uma solução para isso seria investir em um grande servidor de VM em que todos possam se conectar, mas isso parece ser um desperdício de todas as máquinas penduradas no prédio.

O que mais me interessa é como você lida com esse problema em um ambiente de rede seguro?

    
por Paul Becotte 20.05.2014 / 21:28

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