Eu usaria .sh
(para arquivos no idioma POSIX sh
, .bash
para arquivos bash
não compatíveis com sh, ou seja, a extensão identifica o idioma em que o script foi escrito) para arquivos destinado a ser originado (ou, mais geralmente, não destinado a ser executado), e nenhuma extensão para arquivos que devem ser executados.
Você também pode adicionar um:
#! /bin/echo Please-source
she-bang, de modo que quando executado por engano (embora eu espere que esses arquivos não recebam permissões de execução, o que já impediria a execução), você receberá um aviso de que deveria ser originado.