Não consegui encontrar nada de convincente em relação a X, Wayland e Mir. Eu encontrei este estudo de caso que mostrou as diferenças entre o X11 SSH, FreeNX e VNC.
Uma alternativa?
Ao lidar com o acesso remoto, existem duas maneiras de abordar o problema. A maioria das pessoas tendem a usar a abordagem de exibição remota, já que parece ser a maneira mais natural de pensar no problema.
Mas há outra maneira de lidar com isso. Se os sistemas do outro lado da linha forem caixas Linux / Unix, é bastante trivial usar ferramentas como ssh
, screen
ou tmux
para efetuar login no servidor distante e fazer o trabalho do console sem precisar toque em uma GUI no X.
Além disso, há métodos alternativos para acessar as GUIs, tornando os arquivos que você precisa acessar no outro lado da linha, disponíveis para ferramentas instaladas localmente, como se fossem parte dos sistemas de arquivos locais. Ferramentas como o FUSE ou até mesmo os recursos incorporados de gvim
ou vim
.
Exemplo - FUSE / sshfs
Se você quiser montar remotamente algum diretório distante, basta fazer o seguinte:
# make mountpoint
$ mkdir ~/blah
# mount remote dir. through sshfs
$ sshfs root@somehost:/root ~/blah
# use it
....
Now you can use any tools such as gvim/vim to
access files through this FUSE mountpoint,
~/blah
....
# umount when done
$ fusermount -u blah
Exemplo - gvim / vim
Aqui estou sentado no meu sistema local, lappy
. Eu invoco gvim
, mas faço referência a um arquivo em um sistema remoto:
lappy$ gvim scp://joeuser@remotey//home/joeuser/.bashrc
Eu sou então apresentado com o arquivo .bashrc
do computador remoto, localmente para minha instância de gvim
no meu sistema, lappy.
Lembre-se sempre do lema de que as melhores soluções para os problemas são aquelas que as evitam completamente!