O histórico do shell é mantido para sessões de shell interativas (e é trivial alterar ou desativar); assumindo que o comando remoto é feito via SSH, o shell não precisa nem mesmo ser envolvido, dado que sshd
pode simplesmente bifurcar e executar o comando para executar. As soluções incluiriam a ativação da contabilidade do processo (isso é global para um sistema) ou o uso de algum tipo de wrapper para a conexão SSH (presumivelmente) que além do fork e do bit exec também gravam um log do que está sendo executado em algum lugar. p>