Você sempre pode fazer:
{
alias
export -p
echo command
} | ssh host bash -O expand_aliases
(assumindo que bash
é o shell usado localmente).
Ou seja, despejar a definição de todos os aliases e env vars conhecidos para o shell remoto interpretar antes de executar o command
especificado.
Note que é importante que seja o mesmo shell usado em ambas as extremidades, de preferência a mesma versão. Além disso, a mesma localidade (e, de preferência, as mesmas bibliotecas de manipulação de localidade).