Você desejará examinar alguns campos. Primeiro para possivelmente identificar se eles vieram da mesma fonte, veja o campo Received: from
. Geralmente (embora isso seja configurável), cada servidor adicionará seu IP e o IP do qual a mensagem foi recebida nesse campo. Isso deixa uma trilha de migalhas que você pode seguir de volta para a fonte.
Por exemplo, olhando para esses campos, vejo que o CORREIO 2 foi enviado de um usuário do Gmail para um usuário do Gmail e o e-mail nunca saiu da rede do Gmail. Ele permaneceu interno. Esta mensagem veio de uma conta do Gmail real (mas esperamos que não comprometida).
Olhando para o mesmo campo no MAIL 1, eu posso ver que esta mensagem foi roteada através de a4-salsa1.bol.com.br, mas é possível que esta seja uma retransmissão aberta - eu posso confie que esta não é uma mensagem falsa. Para verificar isso, eu gostaria de saber que a4-winter20.host.intranet [10.131.133.147] é de fato propriedade do bol.com.br. Isso está implícito na informação disponível. Enquanto este servidor diz que é parte de uma intranet, você pode definir seu nome de host para o que quiser. O que não seria capaz de fazer, no entanto, é enviar e-mail de um endereço não roteável. Neste caso, podemos ver que o IP interno é 10.131.133.147. Isso faz parte dos blocos IP não roteados reservados - nesse caso, o 10.0.0.0/8 significa que isso não vieram de uma fonte externa - tinha que ter vindo de uma conta legítima (esperançosamente não simplificada) do bol.com.br.
Outras coisas a observar são campos FROM:
e REPLY-TO:
incorretos ou nomes de exibição que não correspondem ao endereço de e-mail (ex .: From: President of The United States <[email protected]>
)